O Porto de Mariel se tornou um símbolo do declínio cubano nos anos 1990 desde que, uma década antes, foi usado por 125 mil cubanos para fugir para os Estados Unidos.
Agora, aberto para investimentos e já contando com o envolvimento do Brasil, o governo da ilha comunista quer revitalizar o local e transformá-lo em sinônimo de progresso.
Com investimentos da ordem de U$ 1 bilhão - dos quais 70% virão do Brasil e da China -, Cuba pretende transformar Mariel em um dos maiores terminais na América Latina.
Em visita a Cuba, a presidente Dilma Rousseff visitou as obras e expressou o desejo de que a ampliação de Mariel abra oportunidades para empresas brasileiras interessadas em operar na América Central.
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