sábado, 10 de dezembro de 2011

Vulcão nas ilhas Canárias poderia provocar tsunami no Atlântico


Falha em estrutura da ilha poderia provocar um deslocamento de terra para o mar, resultando em uma onda gigante.



Nesta semana, o vulcão El Hierro pegou de surpresa moradores e turistas das ilhas Canárias. O vulcão submerso entrou em atividade e deve formar uma nova ilha ao arquipélago, ainda que não se saiba exatamente quando isso vai acontecer. No entanto, se El Hierro impressionou o mundo, o perigo está a 100 quilômetros de lá, no vulcão Cumbre Vieja, de acordo com cientistas.
Há uma falha geológica na estrutura da ilha de La Palma, onde fica o Cumbre Vieja e caso ele entre em erupção, parte da ilha poderia ceder, deslocando grandes quantidades de terra para o oceano e assim formando uma onda gigante, que poderia chegar até o Caribe, costa leste dos Estados Unidos e até no nordeste brasileiro ou para a costa de Espanha, Marrocos e Portugal.
De acordo com Alberto Brum Novais, geofísico da Universidade Federal da Bahia (UFBA), não é possível prever quando isto poderá acontecer, mas o fenômeno criaria ondas de 500 km de extensão e 30 metros de altura.
“A ocorrência do tsunami vai depender do nível de erupção da região da ilha de La Palma”, disse Novais, que ressalta que o vulcão vem sendo monitorado há muitos anos. “Também não dá para ter uma previsão se o El Hierro vai influenciar o Cumbre Vieja”, completou. Novais lembra que o terremoto, que destruiu Lisboa em 1775, tem relação direta com o Cumbre Vieja. 

A região que vai das Ilhas Canárias à Islândia é formada por uma cadeia montanhosa dorsal atlântica, formada pelo encontro das placas tectônicas Africana e Sul-americana. Por conta disso, é uma região com muitos vulcões ativos. Veja infográfico





Fonte: IG.COM

Prefeito Dr. Gilson participou da inauguração do campus IFRN Nova Cruz



O prefeito de Santo Antonio acompanhado pelo chefe de gabinete, Audy Aciole, e de vários secretarios, participou da inauguração oficial do Campus do IFRN Nova Cruz. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN, através do reitor do Reitor Belchior de Oliveira, do diretor do campus Nova Cruz Francisco Assis de Oliveira, entregou sexta-feira, 9, suas modernas instalações à população da região Agreste.

A solenidade de inauguração contou com a presença de diversas autoridades, dentre as quais; o ministro / senador Garibaldi Filho, o deputado federal Henrique Eduardo e a deputada federal Fátima Bezerra, além de prefeito, secretários, reitor, pro-reitor, diretores de escolas, entre outros. A deputada Fátima Bezerra, que junto ao ex-prefeito de Nova Cruz, Cid Arruda, foram um dos grandes responsáveis pela vinda do Campus do IFRN para Nova Cruz.

Em 2009 o IFRN iniciou suas atividades em Nova Cruz, como núcleo e que funcionou num anexo da UFRN – Núcleo de Nova Cruz. Em dezembro de 2010, o centro de ensino foi inaugurado em Brasilia, pelo presidente Lula. Mas só agora foi oficialmente entregue a população da região agreste.

O prefeito Dr. Gilson Geraldo está dando total apoio e incentivo aos alunos santoantoniense através da disponibilização de transporte gratuito para que os alunos possam estudar no campus IFRN Nova Cruz. O município já tem vários alunos cursando Informática e Administração, e em 2012 ingressarão novos nos cursos integrado cuja prova de seleção aconteceu este mês de dezembro.






Dr. Gilson e o ministro Garibaldi


As secretárias de Educação: Ceição, de Santo Antonio; Ana Isabel
de Nova Cruz e a diretora da 3ª Dired, Cilene.




Na ocasião logo após a solenidade de inauguração teve a formatura da primeira turma 2009.1 do Curso Técnico Subseqüente de Informática (TI). Os formandos escolheram o ex-prefeito Cid Arruda como Paraninfo e a Deputada Fátima Bezerra como Patrona da turma.







Fonte: SMAS

Vasco tenha fechar com reforços até o fim de dezembro


Pode ser que o Vasco tenha um mês entre o início dos treinos da pré-temporada, dia 6 de janeiro, em Atibaia (SP), e sua estreia na Libertadores (o time enfrenta o Nacional do Uruguai no dia 8 ou 15 de fevereiro). Por isso, a diretoria espera encerrar 2011 com praticamente todas as contratações concluídas e, assim, na reapresentação, dia 5, contar com o grupo que vai brigar pelo título continental.

- Como os reforços serão poucos, a expectativa é de que a maior parte deles esteja acertada até 20 de dezembro. Queremos o grupo completo na reapresentação, e não apenas por causa da Libertadores. O Campeonato Carioca começa antes - lembrou o diretor executivo Rodrigo Caetano, referindo-se à partida contra o Americano, dia 22 de janeiro, pela primeira rodada da Taça Guanabara.

Nesta segunda-feira, diretoria e comissão técnica se reunirão para fazer uma projeção dos nomes que serão buscados para 2012. No dia seguinte será a vez de um encontro com o procurador de Juninho Pernambucano. A expectativa é de que o capitão renove contrato até o fim da Libertadores. Além do meia, Bernardo e Elton são jogadores que devem assinar novos vínculos e seguir em São Januário.

A intenção da diretoria é contratar cinco ou seis jogadores. Zagueiro, lateral-esquerdo e atacante são as prioridades. De acordo com Rodrigo Caetano, seria interessante a aquisição de estrangeiros do Mercosul com experiência de Libertadores.


Por: Dn Online

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Cúpula da UE termina com França como protagonista e Reino Unido isolado, bem ao gosto de Napoleão e De Gaulle



Primeiro-ministro britânico, David Cameron


O presidente francês, Nicolas Sarkozy, pode ter conseguido uma façanha com a qual Napoleão sonhou e pela qual o general Charles De Gaulle lutou: uma Europa que tem a França como protagonista e o Reino Unido como mero coadjuvante.

O líder francês emergiu como um dos maiores vencedores da cúpula da União Europeia, nesta sexta-feira, que terminou com 26 países-membros concordando em assinar um acordo que prevê maior integração na zona do euro, e com o Reino Unido isolado por se recusar a fazer concessões.
"Claro que não é somente um desejo antigo, mas também um objetivo antigo dos políticos franceses...porque na tradição francesa, o Reino Unido jamais pertenceu realmente à União Europeia, e isso vem desde De Gaulle", afirmou uma autoridade do bloco europeu que participou da cúpula, em referência ao veto presidencial francês à adesão britânica em 1963 e novamente em 1967.
Ao obstruir o desejo de outros membros da UE de alterar o tratado de Lisboa, que rege o bloco europeu, para permitir uma maior união fiscal entre os 17 países da zona do euro, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, conseguiu fazer com que a Europa se voltasse contra ele.
Embora ele possa ser festejado no retorno ao Reino Unido, principalmente pelos políticos que não concordam com a integração europeia, Cameron surge como o principal perdedor diplomático da cúpula, liderando seu país rumo a um isolamento que todos os governantes britânicos anteriores tentaram evitar.
Diplomacia britânica
Por séculos, um princípio básico da diplomacia britânica foi manter um equilíbrio de poder no continente europeu, por meio de alianças estratégicas com as principais forças europeias.
Cameron não só fracassou em conquistar um veto sobre a legislação de serviços financeiros da UE. A ilusão de liderar um grupo de 10 estados não pertencentes à zona do euro, como Suécia e Polônia, comprometidos com uma economia mais liberal, mais aberta, veio abaixo quando seus supostos aliados se uniram ao grupo da zona do euro.
Embora Cameron tenha dito que os holandeses prometeram proteger os interesses britânicos no mercado único da UE, o centro financeiro de Londres pode perder de 26 a 1 da Europa, graças à atual política mais rígida de bancos e fundos de hedge.
Outros vencedores
Já a chanceler alemã, Angela Merkel, pode encarar a cúpula como um sucesso mais ambíguo. A mais poderosa líder europeia alcançou seu primeiro objetivo, de estabelecer a rígida disciplina orçamentária alemã, com sanções automáticas para os países que infringirem o limite de déficit e endividamento.
Porém, Merkel fracassou ao não conseguir manter a nova "união pela estabilidade" no novo tratado da UE, devido à recusa de Cameron em aceitar os termos do pacto, o que tornou mais difícil utilizar instituições-chave como a Comissão Europeia e a Corte de Justiça Europeia para reforçar a fiscalização fiscal.
Além disso, ela pode ter perdido o Reino Unido como um aliado útil para contrabalançar as tendências francesas em prol de um maior protecionismo comercial e do domínio do estado sobre a indústria. Nos últimos meses, Sarkozy precisou ceder a Merkel em vários assuntos, aceitando o aumento dos poderes da UE para rejeitar orçamentos nacionais e desistindo de pedir mais ajuda do BCE para comprar bônus europeus.

Outro vencedor da cúpula foi o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, que, em menos de um mês no cargo, já conseguiu exercer influência decisiva, inclusive ao negar uma ajuda maior do banco a governos. Antes da cúpula, o BCE tinha cortado a taxa de juros para 1% para amenizar os efeitos da recessão e estender a liquidez em longo prazo para capitalizar os bancos necessitados.

Por outro lado, ele conseguiu evitar uma maior pressão dos líderes da zona do euro em favor de uma maior compra de bônus por parte do BCE. Portanto, enquanto Sarkozy pode ter dado alguns passos decisivos para concretizar o sonho de Napoleão, é Draghi que parece mais o imperador da Europa.

(com Reuters)


Fonte: IG.COM


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

ONU terá sede própria em Brasília


Brasília – A Organização das Nações Unidas (ONU) terá sede própria em Brasília. Foi lançada hoje (8) a pedra fundamental do complexo que irá abrigar agências especializadas, fundos e programas da organização internacional. A ONU tem mais de 60 casas no mundo.
A entrega do primeiro módulo do projeto está prevista para o segundo semestre de 2012 e abrigará inicialmente o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo do PNUD, o Protocolo de Montreal e o Departamento de Segurança da ONU. O custo da obra está orçado em US$ 5,147 milhões.
A área total de construção da primeira fase da obra é 3.135 m² em terreno cedido pelo governo do Distrito Federal no Setor de Embaixadas Norte. Do montante usado no primeiro módulo do complexo, dois terços, US$ 3,3 milhões são do governo brasileiro e o restante de US$ 1,7 milhão será pago pela ONU.
O coordenador da assessoria Internacional do Distrito Federal, Salviano Guimarães, que estava representando o governador Agnelo, falou sobre a importância da obra. “Esta obra que tem um significado impar para nós porque é uma das poucas sedes da ONU no mundo”.
O coordenador também falou sobre o futuro Parque das Nações Unidas que será construído para abrigar outras agências da ONU, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). "Conversando com ele [Jorge Chediek, coordenador do Sistema ONU no Brasil] um pouco antes da cerimônia, fizemos uma proposta que vamos levar para o secretário de meio ambiente e ao governador do Distrito Federal para que seja feito o Parque das Nações Unidas em volta dessa obra".
Para Chediek, a construção da sede no Brasil, demonstra a importância que o país assumiu nos últimos anos no cenário internacional. “A construção dessa casa é também reflexo da proeminência brasileira na cooperação internacional que revela o papel de liderança e a grande capacidade de transferir as experiências e conhecimentos que o país tem demonstrado nos últimos anos por meio da cooperação sul-sul”.
A ONU foi fundada em 1945 nos Estados Unidos, como sucessora da malsucedida Liga das Nações (1916-1946) e tem o como objetivo principal manter a paz e da segurança mundial.


Fonte: Agência Brasil

Santo Antônio/RN:Festa de Nossa Senhora da Conceição


A tradicional barraca da festa da padroeira de Santo Antônio, Nossa Senhora da Conceição, contou com a presença da comunidade católica local e das vizinhanças. A animação contou com Salatiel e banda e teve leilão de galinhas, presentes e garrotes. O Prefeitos Dr. Gilson como sempre, participou. Também estiveram presentes Vice-Prefeito, vereadores,secretários e a sociedade em geral, que fez com que Pe. Adelson agradecesse, e muito, a todos  pela participação.


Veja as fotos:






























Santoantoniooficial

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Mundo Big Brother: WikiLeaks revela indústria bilionária que vende equipamentos de espionagem a regimes repressores.Uma das empresas no ramo é brasileira

Último vazamento do WikiLeaks revela uma indústria bilionária que vende equipamentos de espionagem a regimes repressores. As empresas no lucrativo ramo são europeias e americanas, mas há também uma brasileira
Uma indústria multibilionária secreta está oferecendo sistemas de ponta que permitem que governos identifiquem, rastreiem e monitorem qualquer um através de seus telefones e computadores.
É o que uma coletânea de centenas de e-mails promocionais e outros materiais de marketing obtidos pelo WikiLeaks revelam.
Uma empresa alemã oferece a habilidade de rastrear “opositores políticos”; uma compania italiana alega poder controlar smartphones remotamente e usá-los para escutar conversações e fotografar os donos; uma empresa americana permite usuários “ver o que eles [os espionados] veem”; uma empresa sul-africana oferece ferramentas para gravação de bilhões de chamadas telefônicas e armazenamento eterno para o material.
Este material está sendo publicado pelo WikiLeaks e pela ONG Privacy International, um grupo de Direitos Humanos sediado em Londres.
Os arquivos jogam luz sobre uma indústria sombria que vale 5 bilhões de dólares e está crescendo rapidamente. Este tipo de propaganda não é aberta ao público. Pelo contrário: elas são enviadas a contatos-chave – geralmente agências governamentais e forças policiais – em feiras de negócios que são fechadas ao público e à imprensa.
Um roteiro de Hollywood?
Os documentos foram coletados de mais de 130 empresas sediadas em 25 países, desde o Brasil até a Suiça, e revelam uma gama de tecnologias sofisticadíssimas que parecem ter saído diretamente de um filme de Hollywood.
Mas essas empresas são reais. E dão consistência aos ativistas que garantem que esse setor que está se proliferando constitui uma nova e não regulada indústria de armas.
“Estes documentos revelam uma indústria vendendo ferramentas não apenas para alvos de intercepções legais…  mas para vigilância em massa. Estas ferramentas permitem a  governos vasculhar emails, conversas e mensagens de textos de populações inteiras, armazenar, procurar e analisar. Assim como o Google guia sua busca na web. Permitem a um policial à paisana rastrear qualquer um que diz algo rude sobre um ditador. “Não é de se espantar que essas empresas trabalham para países como Egito, Síria e Irã”, diz Ross Anderson, professor de Engenharia de Segurança na Universidade de Cambridge.
A indústria alega que vende apenas equipamentos de “interceptação legal” para autoridades oficiais: a polícia, o exército e agências de inteligência.
Mas as malas-diretas de venda ostentam equipamentos de espionagem discretos, e a disponibilidade destes equipamentos preocupa ativistas porque permote abusos por forças de segurança repressivas e oficiais corruptos.
“Tecnologia deste tipo pode ser tão letal quanto balas diretamente vendidas por empresas de munições”, diz o deputado britânico Lord Alton, que já levantou muitas questões referentes a esta indústria.
O que é oferecido?
“Para quê amostragem, quando você pode monitorar tráfego de rede sem maiores despesas?”, alardeia uma mala-direta da Endace, empresa sediada na Nova Zelândia.
“Monitoramento total de todas as operadoras para evitar qualquer vazamento de inteligência é fundamental para agências governamentais”, diz a empresa indiana Clear Trail.
A China Top Communications, sediada em Pequim, alega ter como hackear as senhas de mais de 30 provedores de correio eletrônico, incluindo Gmail, “em tempo real e através de um meio passivo (SIC)”.
Na linguagem deliberadamente obscura da indústria de vigilância, “interceptação passiva” é o que acontece sem que o “alvo” – ou a pessoa sendo espinagda – perceba que está sendo observado.
No Brasil, a empresa Suntech, de Florianópolis, oferece serviços para para operadoras de telecomunicações como interceptação legal, retenção de dados e gerenciamento de rede.


No mercado global, esse tipo de tecnlogia é usada abusivamente por governos repressores para ajudar a desmantelar dissidentes.
Em outubro, o Bureau revelou que equipamentos de filtragem de rede da Blue Coat Systems, com sede na California, estavam sendo usados para censurar o tráfego de internet na Síria, apesar das sanções dos EUA àquele país.
A empresa depois afirmou que o equipamento teria sido desviado por um importador dos Emirados Árabes Unidos.
Agora, o Bureau comprovou que equipamentos de uma empresa do Reino Unido estão sendo usados na Síria. Mais: a Líbia usava tecnologia produzida na França para monitorar pessoas em Londres – algumas delas apenas com ligações remotas com dissidentes.
Uma investigação da Bloomberg recentemente descobriu um sistema de vigilância sendo instalado pelo governo sírio por uma empresa italiana, Area.
As notícias apareceram enquanto o país estremecia por protestos massivos que deixaram 3.500 mortos. Os advogados da Area anunciaram na última segunda-feira que a empresa teria cancelado as vendas.
Mas o maior motivo de preocupação é a velocidade com que esta tecnologia está avançando.
“As ferramentas propagandeadas nestas malas-diretas demonstram uma capacidade de vigilância em massa que antes era inimaginável. Isso faz grampos telefônicos parecerem coisa de criança”, diz Eric King, da ONG Privacy International. “Alguns dos regimes mais tiranos do mundo estão comprando esses equipamentos para monitorar o comportamento e as comunicações de cada um de seus cidadãos – e a tecnologia é tão eficiente que eles podem executar isso com o mínimo de recursos humanos.”
Empresa inglesa vende para o Irã – com as bênçãos da inteligênica britânica
Enquanto a exportação de bombas e armas convencionais é estritamente controlada, as tecnologias de vigilância – que podem ser tão mortais quanto armas se caírem em mãos erradas – passam por pouco controle ou escrutínio público.
A reportagem descobriu que o centro de espionagem do governo britânico, GCHQ, avaliou a venda de tecnologia de rastreamento de telefonia móvel ao Irã pela empresa Creativity Software, de Surrey, e aprovou o negócio.
Marietje Schaake, membro holandês do Parlamento Europeu, apela para que a legislação da União Europeia previna que tais tecnologias sejam vendidas para regimes repressores.
Por enquanto, não há nenhum movimento claro para introduzir-se algo concreto.
Talvez parte do problema esteja no fato de que a tecnologia oferecida é complexa e rapidamnete substituída por novas versões.
Na próxima semana, por exemplo, a Conferência de Sistemas de Apoio a Inteligência da Ásia e Pacífico, em Kuala Lumpur, irá revelar novos avanços e técnicas ainda melhores de espionagem.
Até quando será que os governos ignorarão esta indústria florescente?



Fonte: Carta Capital