sábado, 24 de setembro de 2011

Homem é preso após disparar contra guarda em visita papal à Alemanha



Papa Bento XVI celebrou missa na catedral de Erfurt mesmo após incidente.
Autoridade do estado de Turíngia diz que não houve feridos.


O homem que disparou contra seguranças perto a uma praça na cidade de Erfurt, naAlemanha, onde o Papa Bento XVI realizou uma missa de eucaristia neste sábado (24), foi detido pela polícia local. A arma usada no ataque era de ar comprimido, dizem autoridades alemãs.

A visita de 4 dias do Papa Bento XVI, de 84 anos, à Alemanha conta com passagens pela capital Berlim e por Freiburg, no sudoeste do país. Nascido no estado alemão da Baviera, retorna ao país pela terceira vez desde que assumiu o principal posto da Igreja Católica, em 2005.
Segundo Jorg Geibert, ministro do Interior do estado alemão da Turíngia, ninguém ficou ferido após o incidente, que aconteceu duas horas antes da presença do pontífice na catedral do município. Mesmo com o ocorrido, não houve alterações no cronograma papal.
Milhares de fiéis comparecem às ruas de Erfurt neste sábado para ver de perto o pontífice. O Papa Bento XVI visita regiões de maioria protestente e ateístas durante sua passagem pelo país.
Com informações das agências de notícias Associated Press e Reuters.

Fonte: G1.COM

Cientistas conseguem reproduzir imagens armazenadas no cérebro


                          Na imagem acima, cenas de filmes e as imagens cerebrais captadas pelos cientistas

Técnica pode abrir caminho para reprodução visual de sonhos e memórias e ajudar pessoas incapazes de se comunicar




Cientistas utilizaram um scanner e um computador para decodificar e reconstruir imagens de um filme assistido previamente por três indivíduos, em um procedimento que poderá, no futuro, ajudar pessoas com dificuldades de comunicação, revela um estudo publicado nesta quinta-feira (22).
Até o momento, a técnica que combina imagens por ressonância magnética (IRM) e padrões informáticos pôde apenas reconstituir extratos dos filmes assistidos pelos voluntários da experiência, mas o método abre caminho para uma tecnologia capaz de ler imagens no cérebro - como sonhos ou 'filmes' da memória -, destacaram os cientistas da Universidade da Califórnia em Berkeley.
"É um passo importante para a reconstrução de imagens no cérebro", disse o professor Jack Gallant, neurologista da Universidade e um dos autores do estudo, publicado na revista americana Current Biology.

Leia também:
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Cientistas descobrem maneira de mapear complexidade do cérebro

"Abrimos uma janela aos 'filmes' projetados em nossa mente".
No futuro, esta tecnologia poderá permitir uma melhor compreensão do que se passa na mente das vítimas de AVCs, de pessoas em coma ou de vítimas de doenças neurodegenerativas incapazes de se comunicar.
Também poderá facilitar a criação de uma máquina capaz de se comunicar diretamente com o cérebro, permitindo a pessoas sem capacidade motora comandar instrumentos apenas com a mente, segundo o professor Gallant.


Fonte: IG.COM

Fragmentos de satélite desativado da Nasa caem no Canadá



Fragmentos teriam caído na região de Okotoks, ao sul de Calgary.
Antes de cair, equipamento sobrevoou África e Austrália.


O Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior Terrestre (UARS, sigla em inglês) se desfragmentou na atmosfera da Terra na madrugada de sábado (24) e parte de seus destroços caíram, de acordo com os cálculos da Agência Espacial Americana, a Nasa, no Canadá.
Através de sua conta no microblog "Twitter", a agência espacial americana assegura que seus restos caíram na Terra entre 0h23 e 2h09 de Brasília. "O satélite estava passando sobre Canadá e África, assim como sobre vastas zonas dos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico", explicou a Nasa.
Há relatos no "Twitter" que fragmentos do equipamento caíram na região de Okotoks, uma cidade ao sul de Calgary, no oeste do país. A Nasa não está descartada, porém, a hipótese de  fragmentos serem encontrados em outros lugares, como na África ou na Austrália.
Com quase seis toneladas de peso, o aparelho foi lançado pela Nasa há 20 anos. Antes de cair, sobrevoou, além do Canadá, a África e a Austrália.
A Nasa vinha informando que os restos do satélite deveriam se espalhar por uma área de 800 km e que não haveria riscos para a população.
O UARS é o maior satélite da Nasa a cair sobre a superfície terrestre depois do Skylab, que se precipitou na zona ocidental da Austrália em 1979.
A Nasa espera que o satélite se fragmente em 26 pedaços, com peso variando entre 1 kg e 158 kg.
(*) Com informações das agências de notícias Efe, France Presse e Reuters


Fonte: Globo.com/G1

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

SERESTA DIA 15/10/2011 EM PROL DA EDIÇÃO DO LIVRO: "SALTO DA ONÇA, DE VILA À CIDADE, DE GÉLSON PESSOA

Natal é escolhida como sede de convenção regional de supermercados


Novidades do setor na área de informática e equipamentos serão apresentados durante a convenção dos supermercados.




Os empresários dos supermercados de Natal comemoram a escolha da cidade como sede da Convenção Nordeste de Supermercados, Feira de Equipamentos, Produtos e Serviços (Exponor) no mês de agosto de 2012. 

A escolha da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) repete o que aconteceu em 2009, quando dezenas de empresas participaram do evento. No próximo ano a expectativa é que 80 empresas participem da convenção que deverá ter público de 15 mil pessoas. 

A edição 2012 da Exponor está sendo organizada pela Espacial Eventos, responsável pelo projeto. O diretor da empresa, Neiwaldo Guedes, enfatiza o potencial da cidade para sediar a feira, e acredita na participação efetiva de todos os estados do Nordeste. "É uma grande oportunidade para que fornecedores de serviços, produtos e equipamentos fiquem cara a cara com os empresários, que por sua vez poderão avaliar em um só lugar o que há de mais moderno e atual no mercado".

Outra proposta da organização da feira é levar informação ao público, através de palestras que vão desde gestão e softwares até o uso de redes sociais como forma de relacionamento com o consumidor. 

Uma das palestras principais irá tratar do futuro do varejo e a influência da China. A expectativa é de que mais de 10 mil itens sejam apresentados nos stands, incluindo produtos, sistemas e soluções tanto para o varejo quanto para o atacado.



Fonte: Nominuto.com

Em Santo Antônio - PROJETO XADREZ NAS ESCOLAS

Exercitando a memória
Nos dias 13 e 14 de setembro foi realizada a abertura do Projeto Xadrez nas Escolas Municipais Maria Umbelino de Melo, na zona urbana, e Manoel Maria de Lemos, na comunidade de Capim Açu.
Na EM Maria Umbelino de Melo serão atendidos 140 alunos e na EM Manoel Maria de Lemos 40 alunos.

Esta é a primeira fase do Projeto Xadrez nas Escolas e estão sendo atendidos 220 alunos da Rede Municipal de Ensino.


















Fonte:Blog da educação

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cientistas pretendem ressuscitar mamutes em cinco anos

Mamutes podem deixar de ser apenas retratados por modelos, como o da foto, se o projeto de Akira Iritani der certo


japonês quer clonar o animal a partir de carcaça preservada em laboratório russo




Será que mamutes, extintos há dez mil anos, voltarão a habitar a terra? Akira Iritani, professor emérito da Universidade de Kyoto, aposta que sim.
Segundo reportagem publicada no jornal japonês Yomiuri Shimbun, Iritani e sua equipe pretendem obter material de uma carcaça de mamute preservada em um laboratório na Rússia. A ideia é usar uma técnica bem estabelecida de extrair os núcleos das células congeladas, trocando os núcleos de óvulos de elefantas por núcleos de células de mamutes. O embrião elefante-mamute seria inserido no útero de uma elefanta e, assim, a espécie “ressuscitaria”.
Segundo a reportagem, os pesquisadores começaram o trabalho de clonar mamutes em 1997, mas encontraram dificuldades técnicas para extrair núcleos intactos a partir do espécime congelado e acabaram desistindo da empreitada. O projeto ressurgiu após resultados animadores em 2008 - clonagem de camundongo a partir de células que estavam congeladas há 16 anos. Uma equipe multidisciplinar se formou, com pesquisadores russos, japoneses e norte-americanos engajados em criar o embrião de mamute.
A equipe diz que se tudo correr como planejado, o mamute nascerá em cinco ou seis anos.



Fonte: IG.COM

Mamíferos já evoluíam antes da extinção dos dinossauros


Estudo com partipação de professor da PUC-RS mostra que início do domínio do grupo na Terra começou há 80 milhões de anos

          Filhote de urso pardo: estudo muda cronologia da evolução dos mamíferos
Um novo estudo sobre mamíferos indica que eles começaram a se diversificar muito antes do que se pensava. Isso teria sido há 80 milhões de anos, no período Cretáceo, e não como se pensava antes - acreditava-se que a maior diversificação dos mamíferos teria ocorrido logo após a extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos.

A pesquisa, liderada por Robert Meredith, do Departamento de Biologia da Universidade da Califórnia, analisou dados moleculares de 164 espécies de mamíferos, trazendo nova luz sobre como e quando eles se diversificaram e começaram a ocupar diferentes nichos ecológicos ao redor do planeta.
“Embora estudos anteriores tenham elucidado as relações entre os mamíferos, este é o primeiro a examinar as relações e os tempos de divergência entre as famílias de mamíferos usando uma reunião de dados de um grande número de genes diferentes”, disse Meredith ao iG.

Segundo Mark Springer, coautor do estudo publicado na revista Science nesta quinta-feira (22), os resultados sugerem a ocorrência de dois eventos na história da Terra que atuaram de forma importante na diversificação dos mamíferos. 

“O primeiro deles foi a radiação de plantas com flores durante a Revolução Terrestre do Cretáceo, que muito provavelmente impulsionou uma importante diversificação taxonômica dos mamíferos cerca de 80 milhões de anos atrás. E a segunda teria sido a abertura de um espaço para a aceleração da diversificação morfológica dos mamíferos após a extinção dos dinossauros”, afirmou Springer, do Departamento de Biologia da Universidade da Califórnia. 

O boom dos mamíferos
Segundo o novo estudo, o grande momento de diversificação dos grupos de mamíferos não teria sido após a extinção dos dinossauros, e sim antes.

Os mamíferos têm a mesma idade que os dinossauros, mas a ideia que se tem é a de que teriam apresentado pouca diversidade durante muito tempo, de acordo com Eduardo Eizirik, da Faculdade de Biociências da PUC-RS, coautor do estudo publicado na Science. Foi durante seu trabalho de doutorado no Laboratório de Diversidade Genômica dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, em Maryland, que Eizirik se uniu a outros colegas, incluindo o grupo de Mark Springer, para investigar a evolução dos mamíferos, resultando em uma série de estudos sobre este tema.

Por mais de 100 milhões de anos, os mamíferos teriam mantido uma estrutura bastante primitiva, perdendo na corrida com os dinossauros e só conseguido se diversificar expressivamente após a extinção deles. Mas o estudo apresentado agora prova que a equação não é tão simples assim. Há uma diversificação dos mamíferos anterior à extinção dos dinossauros.

“Os principais grupos de mamíferos já estavam formados antes de os dinossauros desaparecerem, e a diversificação entre os grupos teria ocorrido em lugares diferentes do planeta. Eles eram muito parecidos, mas já estavam formando linhagens próprias antes mesmo da extinção dos dinossauros”, comenta Eizirik em entrevista ao iG

“Quando os dinossauros se extinguiram houve também diferenciação dos mamíferos, mas não tão intensa como ocorreu 15 milhões de anos antes. Nossos artigos anteriores já demonstravam que o pico da diferenciação teria sido anterior à extinção dos dinossauros, mas não detalhavam quando isso teria ocorrido. Agora, temos essa resposta”, completa.

Segundo Springer, o estudo fornece uma estrutura para muitas outras linhas de investigação, incluindo um roteiro para projetos futuros de sequenciamento de genomas.

Fonte: IG.COM

Saiba como ativar a nova Timeline do Facebook




Já é possível testar a Timelineuma das novidades anunciadas hoje peloFacebook na conferência F8, que a Folha cobriu in loco com a correspondente Fernanda Ezabella.

site de tecnologia TechCrunch publicou um artigo que explica como ativar o recurso. Ele observa que há possibilidade de haver bugs, que inicialmente apenas você verá a sua linha do tempo (“a não ser que você decida o contrário”), que o recurso parece ser desativado quando você faz o login em outra máquina (diferente da usada para ativar a função) e que você precisa ter uma conta “verificada” para um dos passos – “o que significa que você precisa de um número de cartão de crédito ou telefone conectado à conta”.

Eis uma tradução livre do tutorial passo a passo publicado pelo TechCrunch:

1. Faça login no Facebook.

2. Ative o “developer mode” (modo de desenvolvedor), se você ainda não o fez. Para isso, digite “developer” na caixa de busca, clique no primeiro resultado (que deve ser um aplicativo feito pelo Facebook, com centenas de milhares de usuários) e adicione o aplicativo.





3. Vá ao “developer app” (aplicativo de desenvolvedor) (se o Facebook não o colocou lá automaticamente, ele deve aparecer na sua barra de ferramentas à esquerda).

4. Crie um novo app (não se preocupe – você não o enviará para alguém vê-lo ou usá-lo). Dê ao seu novo app qualquer “display name” e “namespace” que você quiser. Leia e concorde com a “Platform Privacy Policy” (políticas de privacidade da plataforma). É neste passo que você precisa ser um usuário verificado (esse processo pode demorar alguns minutos).







5. Confira se você está na tela de configuração principal do seu novo app. Você deve ver o nome do seu app quase no topo da página.

6. Procure o menu “Open Graph” e clique em “Getting Started”. Crie uma ação de teste para o seu app, como “read” a “book” (“ler” um “livro”), “eat” a “sandwich” (“comer” um “sanduíche”) ou “kiss” a “girl” (“beijar” uma “garota”).





7. Isso deve levá-lo a uma página de configuração de tipo de ação. Mude algumas das configurações principais (eu mudei o passado de “read” para “redd” – de novo, apenas você pode ver isso, a não ser que você teste e envie o seu aplicativo ao diretório público) e passe pelas três páginas de configurações.





8. Espere de 2 a 3 minutos.

9. Volte à sua tela inicial do Facebook. Um convite para testar a Timeline deve aparecer no topo da página. Clique em “Get It Now”.




Colaborou Rafael Capanema
Escrito por Emerson Kimura às 19h01



Blog da folha
Fonte: UOL.COM

Computação quântica: O futuro? Ping-pong de elétron ajuda máquina quântica



São Paulo- O mundo da física quântica pode ser bem mais divertido do que você imagina: cientistas fizeram uma espécie de ping-pong com elétrons que pode ajudar na criação da futura geração de computadores.
Em um trabalho publicado hoje (22/09/2011) na Nature, os pesquisadores da Cambridge University, no Reino Unido, mostraram um impressionante grau de controle sobre o item mais básico de um circuito elétrico: o movimento do elétron de um local ao outro.
Os cientistas conseguiram leva-lo e traze-lo até 60 vezes em uma linha reta – um feito que tem grandes aplicações na computação quântica, para transferir um quantum ‘bit’ entre um processador e a memória, por exemplo. O qubit (quantum bit) é a unidade básica de um computador quântico. Sua vantagem sobre o bit do sistema binário comum é que ele pode assumir os valores de 0 ou 1 ao mesmo tempo.
Festa eletrônica
Imagine que uma pessoa tem que cruzar uma sala cheia de gente para falar com alguém do outro lado. No caminho, ela precisa desviar de vários obstáculos e eventualmente  interrompe o trajeto para conversar. Quando chega ao destino, talvez ela tenha esquecido algumas das coisas que queria dizer.
Algo similar acontece com os elétrons carregando a corrente em um fio. Eles costumam seguir um complicado ziguezague e, se carregam alguma informação, tendem a “esquecê-la” nessas paradas – ou, em outras palavras, seu estado quântico perde a coerência.
Para fazê-lo andar em linha reta, os pesquisadores capturaram um único elétron em um ponto quântico dentro de uma peça de arseneto de gálio (GaAs). Um canal, com mais energia que os elétrons ao seu redor, leva a outro ponto, a quatro microns de distância. Um pequeno pulso de som (de alguns bilionésimos de segundo) é enviado através da superfície, criando uma onda de potencial elétrico que carrega o elétron ao próximo ponto. O mesmo processo carrega de volta o elétron, sem perda de informação em 60 idas e voltas seguidas.
Esse método seria um bom candidato para mover qubits em um circuito quântico. 


Fonte: INFOonline

Sistema Solar pode ter perdido um planeta



São Paulo - O Sistema Solar pode ter perdido um planeta durante a sua formação. Não estamos falando de Plutão, o corpo rebaixado à categoria de planeta-anão, mas sim de um gigante gasoso que teria sido expelido para fora do sistema.
A hipótese foi levantada pelo pesquisador David Nesvorny, do  Southwest Research Institute, nos Estados Unidos, ao realizar simulações sobre a formação do nosso sistema.
Ele e sua equipe realizaram uma série de análises de computador para tentar entender melhor como o Sol e os planetas se organizaram da maneira como são hoje. Embora as órbitas atuais pareçam ordenadas e constantes, durante bilhões de anos os planetas puxaram uns aos outros com sua gravidade antes de se “ajeitarem” na atual configuração.
O programa estabelece alguns parâmetros e parte de pressupostos conhecidos (como a massa) para realizar as simulações. O resultado é que as chances de o Sistema Solar ter se formado, exatamente da maneira como é hoje, são muito pequenas – mas quando se insere um novo planeta, um quinto “gigante gasoso”, essas chances aumentam muito.
Atualmente, possuímos quatro desses planetas gasosos no sistema – Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Se houvesse um quinto elemento durante a formação, com massa entre Urano e Netuno, seria dez vezes mais fácil que o Sistema Solar tivesse adquirido sua forma atual.
Uma das hipóteses para o destino desse planeta é que ele teria sido capturado pelo campo gravitacional de Júpiter e, depois, “arremessado” para fora do sistema. Pode parecer uma ideia absurda, mas já existem muitas evidencias de que planetas órfãos são muito abundantes no espaço- talvez mais que os orbitando estrelas.
A pesquisa, publicada no arXiv.org, analisa apenas uma questão numérica. Afinal, os pesquisadores conseguiram simular nosso sistema solar sem o 5º planeta gasoso – embora a probabilidade de nossa existência sem ele seja muito baixa.


Fonte: INFO Online              22/09/2011