GE, em parceria com a Bionergy, lançou no Estado o primeiro empreendimento exclusivamente privado do país.
Os ventos do Rio Grande do Norte atraíram a multinacional americana General Eletrics, que, em parceria com a Bionergy, lançaram em Guamaré o primeiro parque eólico exclusivamente feito com recursos privados.
"Há alguns anos um acordo como esse era uma heresia no mercado brasileiro pois a energia eólica era cara, mas isso mudou", comentou ao Brasil Econômico Sérgio Marques, presidente da Bioenergy.
As unidades Miassaba 2 e Aratuá 1 somam no total 28,8 megawatts (MW) de potência, capacidade suficiente para gerar energia para uma cidade com 70 mil residências.
Até 2014, a Bionergy mantém projetos na área em fase de implementação no Brasil de 172,8 megawatts no total e que somam R$ 620 milhões de investimentos. Já a participação da GE na iniciativa marca a entrada da multinacional em projetos eólicos na América Latina.
Nas duas usinas, serão utilizadas 18 turbinas da empresa do modelo GE Wind 1.6-82.5 MW. "A companhia escolheu o Brasil como mercado prioritário e vamos fazer do país uma base para nossa atuação em todo o mercado latino-americano", diz Jean Claude Robert, diretor de negócios para a América Latina da GE.
A empresa já tem em contratos um total de 1,4 gigawatts (GW) no país em projetos na ordem de US$ 2 bilhões.
Estado modelo
“A iniciativa segue uma tendência de ter um número cada vez maior de projetos de energia eólica e o estado líder na área é o rio grande do norte, que tem uma participação de 35% do mercado”, cita a reportagem do Brasil Econômico.
Com a inauguração das unidades Miassaba 2 e Aratuá 1, a região soma um total de 20 parques em operação de um total de 80 projetos, sendo que os 60 restantes estão em fase de implementação.
Foi aqui, a propósito, que a Bioenergy montou há dez anos sua primeira torre de medição para obter as condições de energia da região.
"Há alguns anos um acordo como esse era uma heresia no mercado brasileiro pois a energia eólica era cara, mas isso mudou", comentou ao Brasil Econômico Sérgio Marques, presidente da Bioenergy.
As unidades Miassaba 2 e Aratuá 1 somam no total 28,8 megawatts (MW) de potência, capacidade suficiente para gerar energia para uma cidade com 70 mil residências.
Até 2014, a Bionergy mantém projetos na área em fase de implementação no Brasil de 172,8 megawatts no total e que somam R$ 620 milhões de investimentos. Já a participação da GE na iniciativa marca a entrada da multinacional em projetos eólicos na América Latina.
Nas duas usinas, serão utilizadas 18 turbinas da empresa do modelo GE Wind 1.6-82.5 MW. "A companhia escolheu o Brasil como mercado prioritário e vamos fazer do país uma base para nossa atuação em todo o mercado latino-americano", diz Jean Claude Robert, diretor de negócios para a América Latina da GE.
A empresa já tem em contratos um total de 1,4 gigawatts (GW) no país em projetos na ordem de US$ 2 bilhões.
Estado modelo
“A iniciativa segue uma tendência de ter um número cada vez maior de projetos de energia eólica e o estado líder na área é o rio grande do norte, que tem uma participação de 35% do mercado”, cita a reportagem do Brasil Econômico.
Com a inauguração das unidades Miassaba 2 e Aratuá 1, a região soma um total de 20 parques em operação de um total de 80 projetos, sendo que os 60 restantes estão em fase de implementação.
Foi aqui, a propósito, que a Bioenergy montou há dez anos sua primeira torre de medição para obter as condições de energia da região.
Fonte: Nominuto.Com
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