Na última rodada, o RN concentrou cerca de 25% de toda a área licitada
Na última rodada de concessões, campos de exploração do RN foram destaques; sucesso deverá se repetir.
Marcada para setembro do ano passado, e mais de três anos desde o último leilão de concessão, a 11ª rodada de concessões de áreas de exploração de petróleo está sendo preparada para as "próximas semanas", como disse o ministro do Minas e Energia, Edson Lobão. A Bacia Potiguar, destaque na última licitação, está incluída no setor.
Serão 174 blocos (87 em terra e 87 em mar) objeto de disputa entre empresas do setor. As bacias a serem exploradas, além da Potiguar, são as seguintes: Barreirinhas, Ceará, Paranaíba, Espírito Santo, Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Recôncavo e Sergipe-Alagoas.
A licitação vai evitar que a área exploratória do País em concessão recue neste ano para seu menor nível histórico, 114 mil quilômetros quadrados, contra os atuais 338 mil quilômetros quadrados.
A estimativa inicial da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) é que poderiam ser arrecadados no mínimo R$ 200 milhões com os bônus de assinatura a serem pagos pelas empresas pelos blocos.
Na última rodada, o RN concentrou cerca de 25% de toda a área licitada. Os lances mínimos para arremate dos blocos estão estimados entre R$ 170 mil e R$ 500 mil. A Bacia Potiguar é a maior produtora em terra do Brasil.
Ainda não foi divulgada a quantidade de blocos a serem licitados no Rio Grande do Norte. Os municípios, todavia, deverão ser da região Oeste (Assu, Apodi, Baraúna, Felipe Guerra, Governador Dix-Sept Rosado, Mossoró e Upanema) e os cearenses Alto Santo, Limoeiro do Norte e Tabuleiro do Norte.
Serão 174 blocos (87 em terra e 87 em mar) objeto de disputa entre empresas do setor. As bacias a serem exploradas, além da Potiguar, são as seguintes: Barreirinhas, Ceará, Paranaíba, Espírito Santo, Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Recôncavo e Sergipe-Alagoas.
A licitação vai evitar que a área exploratória do País em concessão recue neste ano para seu menor nível histórico, 114 mil quilômetros quadrados, contra os atuais 338 mil quilômetros quadrados.
A estimativa inicial da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) é que poderiam ser arrecadados no mínimo R$ 200 milhões com os bônus de assinatura a serem pagos pelas empresas pelos blocos.
Na última rodada, o RN concentrou cerca de 25% de toda a área licitada. Os lances mínimos para arremate dos blocos estão estimados entre R$ 170 mil e R$ 500 mil. A Bacia Potiguar é a maior produtora em terra do Brasil.
Ainda não foi divulgada a quantidade de blocos a serem licitados no Rio Grande do Norte. Os municípios, todavia, deverão ser da região Oeste (Assu, Apodi, Baraúna, Felipe Guerra, Governador Dix-Sept Rosado, Mossoró e Upanema) e os cearenses Alto Santo, Limoeiro do Norte e Tabuleiro do Norte.
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