Segundo gestores, o Nordeste concentra os piores indicadores sociais do País.
Antes mesmo da abertura oficial, que acontece nesta quinta-feira (17), o XII Congresso de Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde do RN, já iniciou as discussões sobre os assuntos mais relevantes que vão nortear o evento.
Dentre eles, a situação da saúde no Nordeste. A região ganhou destaque durante a reunião que abordou a tese “Nordeste Pai D’égua”.
Com representantes de diversos Estados, como Pernambuco, Paraíba e Sergipe, os gestores falaram sobre a importância de assegurar o direito constitucional de que todos são iguais perante a lei. Mas, no entanto, o Nordeste, concentra os piores indicadores sociais do País.
“Diante dessa necessidade é preciso enfrentar com determinação as condições da saúde e da vida da população brasileira, identificando a diferença entre as regiões do país”, falou a presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do RN (Cosems/RN), Solane Costa.
Os secretários e técnicos de saúde estudam a possibilidade de uma divisão de recursos diferenciada para o Nordeste, que apresenta as piores médias de renda per capita, analfabetismo e mortalidade infantil de todo o país.
Para reverter essa situação, os gestores acreditam que a distribuição da renda per capita deveria ser feita de acordo com os indicadores de cada região.
“Temos uma renda per capita que é 38% da nacional, uma taxa de analfabetismo que é o dobro da média do país e um coeficiente da mortalidade infantil que é uma vez e meia a média brasileira. Por isso, o Nordeste precisa de um olhar diferenciado”, concluiu Solane.
Para a secretária de saúde de João Pessoa e presidente do Cosems/PB, Roseane Meira, é importante que se construa um instrumento de levantamento de custos em todas as secretarias, para que os gestores saibam de fato com qual realidade eles podem trabalhar, mas nem sempre isso é fácil.
“Fazer esse levantamento é importante para que se identifiquem possíveis desvios e erros. Saber detalhar os custos é imprescindível para que a gestão trabalhe bem”, comentou.
O XII Congresso de Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde do RN está sendo realizado no hotel Pestana, na Via Costeira, e tem como tema “Consolidando o SUS: rumo à plenitude da gestão municipal”.
O objetivo é fomentar as discussões entre as equipes gestoras, com o intuito de viabilizar a implantação de práticas resolutivas na gestão do SUS em seus municípios. Participam do evento secretários e técnicos de diversos Estados do país, além representantes do Ministério da Saúde, Governo Estadual e prefeituras do Rio Grande do Norte.
Dentre eles, a situação da saúde no Nordeste. A região ganhou destaque durante a reunião que abordou a tese “Nordeste Pai D’égua”.
Com representantes de diversos Estados, como Pernambuco, Paraíba e Sergipe, os gestores falaram sobre a importância de assegurar o direito constitucional de que todos são iguais perante a lei. Mas, no entanto, o Nordeste, concentra os piores indicadores sociais do País.
“Diante dessa necessidade é preciso enfrentar com determinação as condições da saúde e da vida da população brasileira, identificando a diferença entre as regiões do país”, falou a presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do RN (Cosems/RN), Solane Costa.
Os secretários e técnicos de saúde estudam a possibilidade de uma divisão de recursos diferenciada para o Nordeste, que apresenta as piores médias de renda per capita, analfabetismo e mortalidade infantil de todo o país.
Para reverter essa situação, os gestores acreditam que a distribuição da renda per capita deveria ser feita de acordo com os indicadores de cada região.
“Temos uma renda per capita que é 38% da nacional, uma taxa de analfabetismo que é o dobro da média do país e um coeficiente da mortalidade infantil que é uma vez e meia a média brasileira. Por isso, o Nordeste precisa de um olhar diferenciado”, concluiu Solane.
Para a secretária de saúde de João Pessoa e presidente do Cosems/PB, Roseane Meira, é importante que se construa um instrumento de levantamento de custos em todas as secretarias, para que os gestores saibam de fato com qual realidade eles podem trabalhar, mas nem sempre isso é fácil.
“Fazer esse levantamento é importante para que se identifiquem possíveis desvios e erros. Saber detalhar os custos é imprescindível para que a gestão trabalhe bem”, comentou.
O XII Congresso de Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde do RN está sendo realizado no hotel Pestana, na Via Costeira, e tem como tema “Consolidando o SUS: rumo à plenitude da gestão municipal”.
O objetivo é fomentar as discussões entre as equipes gestoras, com o intuito de viabilizar a implantação de práticas resolutivas na gestão do SUS em seus municípios. Participam do evento secretários e técnicos de diversos Estados do país, além representantes do Ministério da Saúde, Governo Estadual e prefeituras do Rio Grande do Norte.
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