Mais da metade das
rodovias do Rio Grande do Norte, entre estaduais e federais, estão em estado
regular, ruim ou péssimo. A conclusão está na 16ª edição da Pesquisa CNT de
rodovias, divulgada nesta quarta-feira (24) pela Confederação Nacional do
Transporte.
A pesquisa, realizada
nas rodovias de todo o país, percorreu 1.764 quilômetros de rodovias no Rio
Grande do Norte e constatou que seriam necessário R$ 565,5 milhões para
restaurar ou manter os trechos danificados no Estado. Foram verificados trechos
com trincas, buracos, ondulações, afundamentos e desgastes. Porém, a pesquisa
não registrou nenhum trecho totalmente destruído. Os principais problemas
verificados foram de sinalização e de geometria.
As melhores rodovias
são as federais, que aparecem, em sua maioria, com classificação “bom”. Já a
maioria das rodovias estaduais pesquisadas aparecem como “ruim” ou “péssimo”.
Nenhuma foi classificada com “ótimo”. No Estado, a RN-233, que liga o município
de Assu à BR-226 e o trecho da BR-226, entre Florânia e Currais Novos são as
piores, com classificação “péssimo”.
Fonte: Jornal Tribuna
do Norte/via Femurn
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