segunda-feira, 17 de março de 2014

Analfabetismo no Brasil não tem tido a redução esperada e possíveis razões serão abordadas em audiência pública no Senado Federal

     As razões pelas quais o analfabetismo não tem tido a redução esperada no Brasil serão abordadas durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal. O debate ocorre na manhã desta segunda-feira, 17 de março, e vai tratar da persistência do analfabetismo em uma parcela significativa de jovens e adultos.

Um relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que aponta o Brasil como oitavo país do mundo em número de analfabetos entre jovens e adultos foi mencionado no requerimento que solicitou a audiência. Além disso, também foram citados estudos que mostram: entre 1993 e 2003 houve redução de 200 mil analfabetos por ano. Já entre os anos de 2003 e 2013 a redução foi de apenas 70 mil por ano.

De acordo com o senador que propôs o debate, Cristovam Buarque (PDT-DF), o governo federal trata o assunto com descaso, como um problema menor, sem importância.





Da Agência CNM, com informações da Agência Senado

Nota:

Enquanto os governos preferirem investir em quantidade ao invés de qualidade será sempre assim. Se formam milhares de professores todos os anos, e será que a maioria realmente sai preparado para ser um bom professor? Será que a maioria não pensa exclusivamente nas possíveis melhoras do salário? A verdade dói na consciência daqueles que se encaixam nesse perfil e a natural resposta são jogar culpas e farpas para todos os lados. Uma pena!!
Os professores das escolas particulares, apesar de ganhar menos, se esforçam muito mais, mesmo aqueles que ensinam em escolas públicas e particulares, ao mesmo tempo, muitas vezes prestam melhores serviços nas particulares, mesmo ganhando menos. Aí se encontra um dos problemas da escola pública; A falta de gestão daqueles que comandam o grande barco da educação pública no Brasil. Falta o timoneiro!

Ou uma coisa ou outra, não sabemos de fato o que realmente acontece no nosso Brasil; outro fato é que a cada ano que se passa, apesar das quantidades de professores e alunos que terminam os seus respectivos cursos os números de analfabetos, semianalfabetos ou sem a real instrução para o seu devido curso "concluído", poderíamos dizer que nessas realidades de números positivos em relação à melhorias na nossa educação, em partes, não correspondem aos fatos.


Como exemplo deveríamos seguir os modelos de países como: Coreia do Sul, EUA, Inglaterra, entre outros; e só assim daqui a vinte anos começaríamos a colher os doces frutos adocicados com a verdadeira educação.

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