As
razões pelas quais o analfabetismo não tem tido a redução esperada no Brasil
serão abordadas durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e
Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal. O debate ocorre na manhã
desta segunda-feira, 17 de março, e vai tratar da persistência do analfabetismo
em uma parcela significativa de jovens e adultos.
Um
relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (Unesco), que aponta o Brasil como oitavo país do mundo em número de
analfabetos entre jovens e adultos foi mencionado no requerimento que solicitou
a audiência. Além disso, também foram citados estudos que mostram: entre 1993 e
2003 houve redução de 200 mil analfabetos por ano. Já entre os anos de 2003 e
2013 a redução foi de apenas 70 mil por ano.
De
acordo com o senador que propôs o debate, Cristovam Buarque (PDT-DF), o governo
federal trata o assunto com descaso, como um problema menor, sem importância.
Da Agência CNM, com
informações da Agência Senado
Nota:
Enquanto
os governos preferirem investir em quantidade ao invés de qualidade será sempre
assim. Se formam milhares de professores todos os anos, e será que a maioria
realmente sai preparado para ser um bom professor? Será que a maioria não pensa
exclusivamente nas possíveis melhoras do salário? A verdade dói na consciência
daqueles que se encaixam nesse perfil e a natural resposta são jogar culpas e
farpas para todos os lados. Uma pena!!
Os
professores das escolas particulares, apesar de ganhar menos, se esforçam muito
mais, mesmo aqueles que ensinam em escolas públicas e particulares, ao mesmo
tempo, muitas vezes prestam melhores serviços nas particulares, mesmo ganhando
menos. Aí se encontra um dos problemas da escola pública; A falta de gestão
daqueles que comandam o grande barco da educação pública no Brasil. Falta o
timoneiro!
Ou
uma coisa ou outra, não sabemos de fato o que realmente acontece no nosso
Brasil; outro fato é que a cada ano que se passa, apesar das quantidades de
professores e alunos que terminam os seus respectivos cursos os números de
analfabetos, semianalfabetos ou sem a real instrução para o seu devido curso
"concluído", poderíamos dizer que nessas realidades de números
positivos em relação à melhorias na nossa educação, em partes, não correspondem
aos fatos.
Como
exemplo deveríamos seguir os modelos de países como: Coreia do Sul, EUA,
Inglaterra, entre outros; e só assim daqui a vinte anos começaríamos a colher
os doces frutos adocicados com a verdadeira educação.
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