A Assembleia Legislativa
aprovou o pedido de empréstimo de R$ 850 milhões para o Governo do Estado. De
acordo com o projeto aprovado, o Governo do Estado terá que encaminhar à AL um
plano de aplicação dos recursos do empréstimo antes de sua contratação junto ao
Banco do Brasil.
O pedido de empréstimo
tramitava há mais de um ano e o projeto originário no Executivo passou por
modificações na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). Com as
mudanças, ficou limitado o uso da verba em ações que possibilitem a dinamização
da economia potiguar.
Plano de aplicação
No que se refere ao plano de
aplicação dos recursos, os deputados sugerem que o governo use o dinheiro em
contrapartidas para convênios, contratos de repasse, operação de crédito ou
outro instrumento semelhante.
Além disso, solicitaram que
parte do valor do empréstimo seja utilizado em obras de infraestrutura para a
dinamização da economia, garantindo sustentabilidade e geração de emprego e
renda.
Tais obras, segundo o
projeto, podem ser viabilizadas através dos recursos do Fundo Estadual de Apoio
a Modernização da Infraestrutura dos Municípios do RN (FUNDAM-INFRA/RN), que
deverá ser instituído por meio de lei estadual.
Outra forma de aplicar o
dinheiro, sugerida pelos deputados, é para permitir a realização de
investimentos voltados à modernização administrativa do Poder Legislativo, do
Poder Judiciário e do Ministério Público Estadual, no importe de até 10% do
valor contratado, distribuído entre eles na proporção de seus respectivos orçamentos.
Os portões de acesso serão abertos às 12h e fechados às 13h
(horário oficial de Brasília).
Como são as provas
O Enem é composto por quatro provas objetivas, com 45
questões de múltipla escolha cada, e uma redação. Confira os dias das provas:
Dia 8/11/2014 (1º dia):
Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e
suas Tecnologias.
Tempo para a prova: 4h30
Dia 9/11/2014 (2º dia):
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Redação e Matemática
e suas Tecnologias.
Tempo para a prova: 5h30
DOCUMENTOS VÁLIDOS
Para realizar as provas do Enem, é necessário apresentar um
documento de identificação original com foto. Documentos aceitos:
- Cédulas de identidade (RG), emitida por Secretaria de
Segurança Pública, Forças Armadas, Polícia Militar ou Polícia Federal;
- Identidade expedida pelo Ministério da Justiça para
estrangeiros;
- Identificação fornecida por Ordens ou Conselhos de Classe,
que, por lei, tenham validade como documento de identidade;
- Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), emitida
após 27 de janeiro de 1997;
- Certificado de Dispensa de Incorporação;
- Certificado de Reservista;
- Passaporte;
- Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com foto, na forma
da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997;
- Identidade funcional em consonância com o Decreto nº 5.703,
de 15 de fevereiro de 2006;
Em caso de perda, extravio, furto ou roubo de documento de
identificação, o participante deve apresentar o Boletim de Ocorrência com data
de, no máximo, 90 dias antes da data da prova.
O QUE LEVAR NO DIA
Cada participante deve ter em mãos caneta esferográfica de
tinta preta, fabricada em material transparente. Ela é obrigatória para o
exame. O uso de outra cor impossibilita a leitura ótica do cartão-resposta.
Documento de identificação original com foto, cartão de confirmação
da inscrição e alimentos.
Fique atento aos
motivos que podem eliminá-lo do Enem:
- Realizar qualquer espécie de consulta ou comunicar-se com
outros participantes durante o período das provas.
- Portar lápis, caneta de material não transparente,
lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotações e quaisquer
dispositivos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas
ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipods®, pen drives,
mp3 ou similar, gravadores, relógios, alarmes de qualquer espécie ou qualquer
transmissor, gravador ou receptor de dados, imagens, vídeos e mensagens.
- Utilizar óculos escuros e artigos de chapelaria, tais como:
boné, chapéu, viseira, gorro ou similares.
- Portar armas de qualquer espécie, ainda que detenha
autorização para o respectivo porte.
- Ausentar-se em definitivo da sala de provas antes de
decorridas 2 (duas) horas do início da aplicação.
- Receber quaisquer informações referentes ao conteúdo das
provas de qualquer membro da equipe de aplicação do exame ou de outro
participante.
RESULTADOS ENEM
Os gabaritos das provas objetivas serão divulgados na página
do Inep, no endereço eletrônico http://portal.inep.gov.br/enem, até o terceiro
dia útil seguinte (12 de novembro 2014) ao de realização das últimas provas.
Os participantes poderão acessar os resultados individuais da
edição do Enem 2014, em data a ser posteriormente divulgada, mediante inserção
do número de inscrição e senha ou CPF e senha.
Um levantamento realizado
pela Kantar Worldpanel revelou que a maior parte dos proprietários de
smartphones no Brasil pertence à classe C.
De acordo com um levantamento realizado pela Kantar Worldpanel, líder mundial em conhecimentos e
insights sobre o consumidor, a maior parte dos proprietários de smartphones no
Brasil pertence à classe C. A pesquisa, referente ao primeiro semestre de 2014,
entrevistou 27 mil pessoas em nove mil residências em todos os Estados
brasileiros. Os resultados demonstraram que, dos proprietários dos
"telefones inteligenetes", 36% pertence à classe C, 34% à classe D e
30% à classe AB.
Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (25) aponta os
seguintes percentuais de votos válidos na corrida para o governo do Rio Grande
do Norte:
- Robinson Faria (PSD):
54%
- Henrique Eduardo
Alves (PMDB): 46%
O Ibope ouviu 812 eleitores em 39 municípios do estado de 22
a 24 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou
para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em
conta a margem de erro de três pontos, a probabilidade de o resultado retratar
a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral
do Rio Grande do Norte sob registro nº RN-00046/2014 e no Tribunal Superior
Eleitoral sob protocolo no BR-01174/2014.
Em meio ao agravamento da
situação nos reservatórios das principais hidrelétricas do país, entra em vigor
neste domingo (19) o horário de verão. A expectativa do governo é que a redução
no consumo de energia no período contribua com uma queda de 0,4% no uso da água
dessas represas.
A 39ª edição do horário de
verão terá duração de 126 dias e terminará no dia 22 de fevereiro. À 0h
(meia-noite) de sábado para domingo, os moradores de dez estados (de cor laranja, acima no mapa), além do
Distrito Federal, terão que adiantar os relógios em uma hora.
Pesquisa Ibope divulgada
nesta quarta-feira (15) aponta os seguintes percentuais de votos válidos na
corrida para o governo do Rio Grande do Norte:
- Robinson Faria (PSD) - 54%
- Henrique Eduardo Alves
(PMDB) - 46%
O Ibope ouviu 812 eleitores
em 39 municípios do estado de 12 e 14 de outubro. A margem de erro é de três
pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o
que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de três pontos, a
probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.
A pesquisa foi registrada no
Tribunal Eleitoral Regional (TRE-RN) sob o protocolo RN-00043/2014.
Rejeição
O Ibope perguntou em qual
candidato o eleitor não votaria de jeito nenhum. Veja os números:
Contrariando pesquisas do ibope que dava vitória a Henrique Alves já no primeiro turno, Robinson Faria consegue uma boa arrancada na reta final e leva a disputa para o segundo turno. Agora é outra eleição. Vamos vê quem tem mais fôlego e ânimo. E o mais importante! Quem terá as melhores propostas para o Rio Grande do Norte. O segundo turno promete ser bem disputado, porém com rejeição menor, Robinson Faria leva ligeira vantagem sobre Henrique Alves, dizem os cientistas políticos; levando-se em conta, é claro, exemplos de eleições passadas de onde candidatos com maior rejeição popular dificilmente conseguiram vitórias. Já para o Senado, Fátima Bezerra consegue vaga com mais de 11% de vantagem sobre Vilma de Faria.
Divulgadas durante períodos
eleitorais em todo o mundo, as pesquisas de intenção de voto costumam incendiar
campanhas e influenciar eleitores. Feitas por institutos de pesquisas de
opinião pública (como Ibope, Datafolha e Vox Populi) a pedido de veículos de
comunicação ou entidades representativas (como as confederações nacionais da
Indústria e de Transportes), as pesquisas no Brasil precisam ser registradas na
Justiça Eleitoral para serem divulgadas.
Mas como são feitas as
pesquisas de intenção de voto nas eleições presidenciais no país? Geralmente,
envolvem entrevistas a algumas centenas de pessoas. O número varia de acordo
com o instituto e com o cliente que encomendou o trabalho.
A pesquisa Vox Populi
divulgada no dia 15 de setembro, por exemplo, ouviu 2 mil eleitores. Já a Ibope
encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S.Paulo, divulgada no dia
seguinte, envolveu 3 mil eleitores. A Datafolha de 11 de setembro, por sua vez,
entrevistou 10,5 mil pessoas.
Os números podem parecer
pequenos, diante do universo eleitoral brasileiro de quase 143 milhões de
pessoas, mas os institutos de pesquisa garantem que são suficientes para
representar os eleitores do país e retratar, considerando-se as margens de
erros e os intervalos de confiança, as intenções de voto dos brasileiros.
O segredo, explicam os
institutos, está na escolha dessa amostra, que não tem nada de aleatória.
Trata-se de um trabalho estatístico que busca dividir o eleitorado de acordo
com critérios como sexo, idade, escolaridade, ocupação e espaço geográfico. O
pressuposto é que eleitores com características semelhantes tendem a ter a
mesma preferência política.
“Se a sua amostra é bem
calculada e os indivíduos são capazes de constituir uma miniatura do conjunto
da sociedade, a tendência é que o comportamento desses indivíduos se reproduza
para o conjunto. Existe uma analogia que se faz que é o exame de sangue. Você
não precisa tirar todo o sangue do indivíduo para saber quais as
características. Você tira só alguns mililitros”, explica o diretor do Vox
Populi, João Francisco Meira.
O Vox Populi, por exemplo,
divide sua amostra em cinco estratos: idade, sexo, escolaridade, renda e
ocupação. Já o Ibope divide em apenas quatro: idade, sexo, escolaridade e ramo
de atividade. A partir de informações da Justiça Eleitoral e de pesquisas do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como o Censo e a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), é possível conhecer o
perfil do eleitor em cada cidade e estado.
Então, de acordo com o
tamanho da população, do número de homens e mulheres, das principais ocupações
e do grau de escolaridade daquele local, o instituto divide a amostra
geograficamente. Por exemplo, se um determinado local for predominantemente
agrícola, a amostra daquela região terá mais empregados da agricultura do que
da indústria ou de serviços. Se no local, o perfil da população é de
escolaridade mais baixa, a amostra terá mais entrevistados nessa faixa de
escolaridade. E assim sucessivamente.
Dependendo do número de
eleitores, um local pode ter uma amostra mais estratificada do que outro. Tanto
o Ibope quanto o Vox Populi ouvem eleitores nas capitais e no interior. Cidades
grandes, como São Paulo, podem até ser divididas em zonas.
Estados menores têm peso
menos relevante. Na pesquisa presidencial do Ibope, por exemplo, os estados do
Amapá, de Roraima e de Rondônia se revezam em cada pesquisa. Já o Vox Populi
faz a pesquisa em 25 unidades da Federação - Roraima e Amapá não entram porque
têm menos de 1% do eleitorado, portanto um percentual inferior à margem de erro
da pesquisa, que é 2 pontos percentuais.
Definida a amostra, o
próximo passo é preparar o questionário e abordar os entrevistados. As
pesquisas são feitas nos domicílios ou na própria rua, desde que a pessoa more
na zona previamente estabelecida para o trabalho.
“Nas eleições, temos que ter
o cuidado de fazer a pergunta de forma totalmente isenta. A pessoa começa
fazendo a pergunta [para que seja respondida] de forma espontânea. Daí a gente
apresenta um disco [uma figura em forma de círculo] com os nomes dos
candidatos, de modo que não prioriza nenhum dos candidatos. O entrevistador
entrega para a pessoa, que lê os nomes e diz em quem vai votar. O entrevistador
não faz nenhuma leitura dos nomes”, explica o diretor de Opinião Pública,
Política e Comunicação do Ibope, Hélio Gastaldi.
A pesquisa, em geral, é
feita em dois ou três dias. Segundo Gastaldi, o difícil é encontrar pessoas que
se enquadrem nos estratos pré-determinados. “O trabalho do investigador é muito
difícil. É um trabalho duro. Ele tem que ter muita disposição. Os questionários
são de rápida aplicação. O entrevistador demora muito mais tempo procurando as
pessoas, batendo nos domicílios ou abordando as pessoas”, disse.
Como qualquer trabalho
estatístico, as pesquisas de intenção de voto estão sujeitas a margens de erro.
Nas pesquisas de intenção de voto para presidente, em geral, a margem de erro é
2 pontos percentuais para mais ou para menos. Isso significa que se um
candidato tem 35% das intenções de voto na pesquisa, ele tem, na prática, algo
entre 33% e 37%.
O Rio Grande do Norte possui
a sexta pior distribuição de renda do Brasil. Mais de 68% das famílias
potiguares sobrevivem com até três salários mínimos por mês, enquanto pouco mais de 4% das famílias concentram rendimentos
que podem chegar a mais de 20 salários mínimos. Os números colocam o RN na 18º
posição quanto ao rendimento familiar. Além disso, somos o segundo Estado com a
maior taxa de população desocupada do país – 11%. Os dados foram revelados
ontem, dia 18, com a publicação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A medida que avalia o grau
de concentração da riqueza é apontada pelo Índice de Gini. Desenvolvida pelo
estatístico italiano Corrado Gini, o índice calcula a desigualdade de
distribuição de renda e consiste em um número que varia de 0 a 1. Zero
corresponde à perfeita igualdade e 1 à desigualdade máxima. Em 2013, o RN
obteve valor de 0,521. O número é maior que o resultado do ano passado, quando
o Estado obteve índice de 0,504. Ou seja, a desigualdade aumentou no RN.
O pior resultado foi
apontado para o Estado do Piauí – 0,566. A melhor posição ficou com Santa
Catarina – 0,436. Nacionalmente, a média é de 0,498. A região que apresentou a
pior média, ou seja, o maior nível de desigualdade, foi o Nordeste – 0,523.
Os números do Índice Gini
podem ser melhor compreendidos quanto analisados outros dados apontados pelo
PNAD/2013. O Rio Grande do Norte possui 1.116.000 famílias. A maior parte
(892.000, ou seja, 80%) reside na zona urbana. As demais 224.000 famílias (20%)
estão na zona rural.
O estudo apontou o
rendimento mensal familiar. Trinta e três mil famílias sobrevivem apenas de
doações ou benefícios sociais e não têm qualquer tipo de renda. 68,3% das
famílias potiguares, ou seja, 745 mil grupos familiares, possuem renda mensal
de até três salários mínimos: R$ 2.172,00. No entanto, o valor do rendimento
médio mensal das famílias do Estado é de R$ 2.145,00 distribuído da seguinte
forma: R$ 2.359,00 (zona urbana) e R$ 1.293,00 (zona rural).
Taxa de desocupação
No ano passado, a população
potiguar ocupada com 15 anos ou mais de idade totalizou 1,464 milhão de
pessoas, o que não representou crescimento com relação a 2012. A população
ocupada masculina foi de 882 mil pessoas e a feminina de 582 mil. O PNAD
apontou ainda que a população economicamente ativa (PEA) – proporção de pessoas
ocupadas na população em atividade ativa – foi de 61,8%, em 2012, e 61,2%, ano
passado.
Em um ano, o número da
população desocupada subiu ano passado. O salto foi de 68 mil pessoas. Em 2012, eram 112 mil pessoas
sem ocupação e, em 2013, esse número ficou em 180 mil. O resultado colocou o
Rio Grande do Norte com a segunda pior taxa de desocupação do Brasil – 11%. Em
2012, essa taxa era de 7,1%.
Uma destas pessoas
desocupadas é a, agora, dona de casa Milene da Silva, 31 anos. Ela está
desempregada há mais de um ano. Mãe de quatro filhos, ela depende da renda do
marido para se manter. “Estou procurando emprego. Deixei currículos em algumas
empresas e espero ser chamada o mais rápido possível. Fui chamada para entrevista
e estou confiante. É muito ruim estar desempregada”, contou.
Moradora do bairro Mãe
Luíza, Milene disse ainda que não é a única na situação de desocupada. Na rua
onde mora, há outras pessoas sem trabalho e renda. “Muita gente está sem
trabalhar. A maioria, aqui, apenas cuida dos filhos”, explicou. O marido de
Milene é pintor autônomo e recebe, mensalmente, aproximadamente R$ 1 mil.
A Petrobras lançou novo
concurso público nesta sexta-feira (12/9). De acordo com o edital de abertura,
publicado no Diário Oficial da União, são 8.088 vagas para candidatos com nível
médio e superior. Desse total, 663 são para provimento imediato e 7.425 para
formação de cadastro reserva. A Fundação Cesgranrio é a banca organizadora.
Para quem tem nível médio o
cargo é de técnico jr em administração e controle, comercialização e logística,
enfermagem do trabalho, ambiental, exploração de petróleo, informática,
inspeção de equipamentos e instalações, logística e transporte, manutenção
(caldeiraria, elétrica, instrumentação e mecânica), operação, perfuração e
poços, projetos construção e montagem, segurança suprimento de bens e serviços,
e químico de petróleo. Para essas cargos são 575 vagas imediatas, e 6.436 para
cadastro reserva. Os salários vão de R$ 2.073,87 a R$ 3.400,47.
Quem tem graduação pode
disputar os postos júnior de administrador, analista de comercialização e
logística, contador, enfermeiro do trabalho, engenheiro civil, engenheiro de
equipamentos, engenheiro de petróleo, de processamento, de produção, de
segurança, além dos cargos de geofísico, médico do trabalho e profissional de
comunicação (relações públicas). Os graduados têm 88 vagas imediatas e 989 para
cadastro. As remunerações variam de R$ 4.574,75 a R$ 8.081,98.
As inscrições terão início
no dia 25 de setembro até 10 de outubro. As taxas variam de R$ 40 a R$ 58. 20% das
vagas é reservada para negros e pardos e 5% para candidatos deficientes.
Neandertais (esq.) e humanos primitivos (dir.). Imagem: cienciahoje.uol
O processo mais completo de
datação de ossos e ferramentas Neandertais já feito sugere que as duas espécies
viveram lado a lado por até 5 mil anos. Segundo os pesquisadores, os novos
resultados indicam que os dois grupos podem até ter trocado ideias e hábitos
culturais. O estudo foi publicado na revista científica Nature.
Até agora, restos de
Neandertais foram datados por diversos laboratórios, mas muitos resultados
foram considerados pouco confiáveis.
Agora, uma equipe
internacional de pesquisadores coletou mais de 400 amostras dos sítios
arqueológicos mais importantes da Europa. As amostras foram purificadas e
analisadas na Universidade de Oxford, usando métodos sofisticados de datação.
Convivência
De acordo com o professor
Thomas Higham, da Universidade de Oxford, os resultados oferecem a compreensão
mais clara que já se obteve sobre a interação entre nossos ancestrais e os
Neandertais, sobre quando eles se encontraram pela primeira vez e sobre o porquê
da extinção Neandertal.
"Acho que podemos
deixar de lado a ideia da extinção rápida dos Neandertais ter sido causada
somente pela chegada dos humanos modernos. Em vez disso, vemos um processo mais
complexo no qual há uma sobreposição mais longa das duas populações, na qual
pode ter havido troca de ideias e de cultura."
Algumas datações anteriores
sugeriam que os humanos modernos e os Neandertais coexistiram na Europa por
apenas 500 anos.
Tais descobertas alimentaram
a especulação de que nossos ancestrais podem ter massacrado os Neandertais ou
transmitido a eles doenças para as quais tinham pouca ou nenhuma resistência.
As novas datações, no
entanto, sugerem que as duas espécies conviveram na Europa por até 5 mil anos.
Isso dá suporte à visão de alguns arqueólogos de que os avanços tardios nas
técnicas Neandertais de confecção de ferramentas de pedra e no uso de joias
foram copiados dos humanos.
O estudo indica que os
Neandertais foram extintos na Europa entre 41 mil e 39 mil anos atrás - 10 mil
anos antes do que se considerava anteriormente. Este é o dado mais preciso
obtido até agora sobre a extinção da espécie e coincide com o início de um
período muito frio na Europa.
As novas datações também
sugerem que os humanos modernos chegaram à Europa muitos milhares de anos antes
do que se acreditava, possivelmente por volta de 45 mil anos atrás.
Extinção gradual
Há evidências arqueológicas
e genéticas de que quando os humanos modernos chegaram à Europa vindos da
África, os Neandertais já estavam em declínio. Estudos anteriores mostraram que
o número de Neandertais havia reduzido e os restantes já começavam a procriar
com seus próprios parentes.
As datações mais recentes
parecem revelar que a chegada dos humanos modernos aumentou os problemas dos
Neandertais, de acordo com o professor Chris Stringer, do Museu de História
Natural em Londres.
"Eles caçavam os mesmos
animais, coletavam as mesmas plantas e queriam morar nas melhores cavernas.
Então uma competição econômica iria acontecer", disse.
"Mas não foi uma
extinção instantânea. Os Neandertais não foram caçados e mortos por humanos
modernos ou dizimados por doenças que os outros podem ter trazido consigo. Foi
um processo mais gradual."
Os números de indivíduos
Neandertais caíram durante milhares de anos enquanto, ao mesmo tempo, a
quantidade de humanos modernos aumentava.
O período gelado há 40 anos
mil pode ter sido o fator que finalmente levou a população já enfraquecida à
extinção.
Não percam nesta quarta-feira
dia 20 de agosto de 2014 às 19h no TVU Notícias na TV Universitária Canal
05 (TV aberta), e Cabo Telecom Canais 17
(Natal) e 117 (Parnamirim), 52 UHF Mossoró a entrevista do Poeta e
Escritor Santo-antoniense Gélson Pessoa.
Na entrevista será abordado
o livro “Salto da Onça, de Vila a Cidade” que será relançado sexta-feira dia
22 de agosto “Dia do Folclore” às 10h no Grêmio Lítero
Recreativo em Santo Antônio do Salto da Onça-RN.
A partir desta terça-feira,
a população mundial viverá até o fim do ano a crédito dos recursos naturais,
pois esgotou em oito meses o que a Terra pode produzir sem comprometer a
renovação, calcula a ONG Footprint Network.
"Para o restante do
ano, nosso consumo será um déficit ecológico crescente que utilizará as
reservas de recursos naturais e aumentará o acúmulo de dióxido de carbono na
atmosfera", destaca a ONG, que tem sede nos Estados Unidos.
O dia fatídico acontece cada
vez antes, ou seja, a humanidade esgota o "orçamento ecológico" de
maneira cada vez mais rápida.
Em 1993, o dia aconteceu em
21 de outubro, em 2003 no dia 22 de setembro e ano passado em 20 de agosto.
A humanidade está em
situação de dívida ecológica desde os anos 70, de acordo com a ONG WWF.
"Hoje, 86% da população
mundial vive em países que exigem mais da natureza do que seus próprios
ecossistemas podem renovar", adverte em um comunicado.
De acordo com a Global
Footprint Network, seria necessário um planeta e meio para produzir os recursos
renováveis necessários para sustentar o ritmo de consumo atual da humanidade.
Apesar dos dados muito
ruins, ainda há tempo para adotar "medidas ousadas e construir um futuro
próspero" com o uso sustentável dos recursos.
"Mas é preciso agir
agora!", afirmou a diretora de programas de conservação da WWF França,
Diane Simiu.
Algumas ideias propostas
pela ONG são as energias renováveis, os regimes alimentares menos ricos em
carne, acabar com a economia linear de consumo-resíduos e abraçar a economia
circular, na qual os resíduos de alguns são os recursos de outros, ou repensar
o urbanismo.